Tia Leonora ...cenoura

Este cantinho faço para deixar a todos os meus amigos a alegria de poder ser chamada de tia...professora...fessôra. Aqui coloco meu mundinho e meus pequenos, atividades,novidades,construindo um mundo no meio de papéis e tesouras e muita vontade de ensinar e aprender com eles. Quem ama ensinar, ajuda a enxergar mais longe. O lúdico caminha com a realidade e os sonhos serão possíveis se a arte de educar tocar aos corações.

terça-feira, 6 de julho de 2010

O maravilhoso Paulo Freire

Paulo Freire...Educação vem aos ouvidos e nossos corações como DÁDIVA DE DEUS




Falando desse mestre




    o Régis Neves Freire, educador pernambucano, nasceu em 19/9/1921 na cidade do Recife. Foi alfabetizado pela mãe, que o ensina a escrever com pequenos galhos de árvore no quintal da casa da família. Com 10 anos de idade, a família  mudou para a cidade de Jaboatão
  Na adolescência começou a desenvolver um grande interesse pela língua portuguesa. Com 22 anos de idade, Paulo Freire começa a estudar Direito na Faculdade de Direito do Recife. Enquanto cursava a faculdade de direito, casou-se com a professora primária Elza Maia Costa Oliveira. Com a esposa, tem teve cinco filhos e começou a lecionar no Colégio Oswaldo Cruz em Recife.
No ano de 1947 foi contratado para dirigir o departamento de educação e cultura do Sesi, onde entra em contato com a alfabetização de adultos. Em 1958 participa de um congresso educacional na cidade do Rio de Janeiro. Neste congresso, apresenta um trabalho importante sobre educação e princípios de alfabetização. De acordo com suas idéias, a alfabetização de adultos deve estar diretamente relacionada ao cotidiano do trabalhador. Desta forma, o adulto deve conhecer sua realidade para poder inserir-se de forma crítica e atuante na vida social e política. 
No começo de 1964, foi convidado pelo presidente João Goulart para coordenar o Programa Nacional de Alfabetização. Logo após o golpe militar, o método de alfabetização de Paulo Freire foi considerado uma ameaça à ordem, pelos militares.Viveu no exílio no Chile e na Suíça, onde continuou produzindo conhecimento na área de educação. Sua principal obra, Pedagogia do Oprimido, foi lançada em 1969. Nela, Paulo Freire detalha seu método de alfabetização de adultos. Retornou ao Brasil no ano de 1979, após a Lei da Anistia.
Durante a prefeitura de Luiza Erundina, em São Paulo, exerceu o cargo de secretário municipal da Educação. Depois deste importante cargo, onde realizou um belo trabalho, começou a assessorar projetos culturais na América Latina e África. Morreu na cidade de São Paulo, de infarto, em 2/5/1997.
Obras do educador Paulo Freire:
  
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       Obras de Paulo Freire
      • A propósito de uma administração. Recife: Imprensa Universitária, 1961.
• Conscientização e alfabetização: uma nova visão do processo. Estudos Universitários – Revista de Cultura da Universidade do Recife. Número 4, 1963: 5-22.
• Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1967.
• Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1970.
• Educação e mudança. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1979.
• A importância do ato de ler em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez Editora, 1982.
• A educação na cidade. São Paulo: Cortez Editora, 1991.
• Pedagogia da esperança. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1992.
• Política e educação. São Paulo: Cortez Editora, 1993.
• Cartas a Cristina. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1974.
• À sombra desta mangueira. São Paulo: Editora Olho d’Água, 1995.
• Pedagogia da autonomia. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1997.
• Mudar é difícil, mas é possível (Palestra proferida no SESI de Pernambuco). Recife: CNI/SESI, 1997-b.
• 
Pedagogia da indignação. São Paulo: UNESP, 2000.
• Educação e atualidade brasileira. São Paulo: Cortez Editora, 2001.


  




Frases inesquecíveis para os esducadores


   "Mudar é dificil mas é possivel!"


"Nenhum educador de mediano bom senso vai achar que a educação, por si só, liberta. Mas também não pode deixar de reconhecer o papel da educação na luta pela libertação."

"O mundo não é, o mundo está sendo."

"O erro é um equívoco de endereço da curiosidade."

"É impossível encontrar neutralidade na educação. É ingenuidade ou astúcia."

"Todo futuro é a criação que se faz pela transformação do presente."

"Mudar sim, mas reconhecer a mudança. Preciso ser coerente com o direito que tenho de mudar."


"Ninguém ignora tudo, ninguém sabe tudo. Por isso, aprendemos sempre."

"Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo."


"Não há democracia sem a convivência com o diferente. Sem tolerância não é possível democracia."

"O homem, como um ser histórico, inserido num permanente movimento de procura, faz e refaz constantemente o seu saber."

"A compreensão do mundo está estreitamente ligada à compreensão do processo lingüístico."

"Mãos de homens e de povos que se estendam menos em gestos de súplica, e se vão fazendo cada vez mais, mãos humanas que transformem o mundo..."

"Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes."















meu trabalho...caminhando na Pedagogia






MEMORIAL –
COMO CRESCER EM MEIO ÁS MUDANÇAS  DA EDUCAÇÃO






Por
Leonora Glória da Silva Villanova








CIDADE: JUIZ DE FORA
DATA: 23 DE MAIO DE 2010


1. INDRODUÇÃO
          

    Minha História começa no primeiro dia em uma escola de sala bonita e colorida, onde comecei a escrever ali meu livro-diário de como e educação se fez presente e importante na minha vida até hoje, fazendo pedagogia.

1.1- Objetivo

Traçar uma trajetória de minha vida escolar desde o jardim de infância até a minha presente experiência escola, a graduação à distância.
  

2. DESENVOLVIMENTO

          “Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda" ( Paulo Freire / 1921-1997 ).

 
             2.1- Meu jardim de infância

     
            Lembro-me bem dos meus primeiros dias dentro de uma escola, minha mãe naquela fase não estava preocupada ainda com meu futuro, mas via alí uma novidade, escola aceitando crianças bem pequenas no período da tarde...
- que coisa boa!- Ela imaginava
Era a chegada de uma escolinha particular com uma gestora enérgica e de uma aparência muito bonita, criada nos mínimos detalhes e com uma proposta de fazer alí, numa sala de jardim de infância 1, 2 e 3, logo em seguida primeira a quarta série primária. Sentia ali o cheirinho de limpeza, os gritos dos coleguinhas brincando e todos os horários cumpridos desde rezar, cantar, fazer trabalhinhos e a parte boa lavar as mãos para merendar e depois brincar. Nesse momento eu via muitas coisas acontecendo como aquele coleguinha que não queria sentar perto do outro porque era negro, outro criticando o pão dormido que o outro levou de merenda, o sapato furado no dedão do outro colega, aquele coleguinha que batia em todos da sala de aula, aquele que não obedecia a tia por nada e ficava de castigo. Era muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, se não bastasse minha mãe matriculou meu irmão mais novo que eu 2 anos, nossa ele chorava da hora que entrava até a hora da saída. 
Estudar naqueles anos em um jardim de infância era coisa rara, porque as crianças que não podiam pagar entravam na escola somente com 7 anos, quando ainda iam ser alfabetizado em cartilhas e muita decoreba.
Tenho hoje 38 anos e isso era a mais de 30 anos, quando a primeira LDB ainda não tinha sido ainda criada e postada.


          2.2 - Ensino Fundamental

Era dividido em 4 anos e depois mais 4 anos, ou seja, 1ª a 4ª série. Na primeira série, chegou o momento de começar a ler, era uma parceria da escola com os pais porque tínhamos que treinar a leitura em casa e fazer a tarefa, nessa fase era obrigatória a presença do aluno na escola, as crianças de escola pública não eram freqüentes e ás vezes, devido a reprovação, eram levados à evasão escolar, para os pais de pouco conhecimento os filhos não precisavam ir a escola.
A escola pública abriu suas portas e começou a arregaçar as mangas para que esses alunos viessem a cumprir aquela proposta de que se discutiam partidos de direita e esquerda, a quem pertencia a Educação, e mais; quem as receberia e como?
Será que alguns anos a frente ela seria direito de todos?
Formatura de quarta série, hora de conhecer outra escola, preparada para dar continuidade ao que aprendemos, agora já era hora de aprender mais e estando lendo e tendo noções de matemática.
Algumas crianças devido a falta de condições de comprar materiais escolares, merenda e até mesmo um calçado que os protegessem os pés, ficavam cada vez mais longe da escola até o dia em que paravam de vez e iam trabalhar com os pais.
Os alunos eram preparados para quando saíssem da oitava série dessem rumo novo em suas caminhadas, alguns iam tentar se formar em uma profissão para trabalhar mais tarde ou paravam ali mesmo com diploma de oitava série e iam buscar um trabalho que encontrassem e neles mirariam seu futuro. Mas muitas crianças continuavam sem ser alfabetizadas e sem freqüentar a escola se tornando então analfabetas. O tempo não parava para elas mais a educação era algo longe de suas realidades.

          2.3 - Ensino Médio - Cursos profissionalizantes

Lembro que meu pai me disse se quiser pode parar de estudar, seus irmãos é que têm que estudar, são homens, as mulheres depois se casam e vão cuidar de casa, filhos, não precisam assim de um diploma.
Mas para que eu me sentisse melhor eu queria continuar. Havia poucas opções de cursos e eu logo fiz minha escolha, na minha idade eles não eram públicos, eram poucas coisas disponíveis e em uma única escola, pareciam priorizar os meninos, deve ser impressão minha. Sei que optei por fazer magistério, não era porque sonhava em ser professora não, mas porque tinha 2 ou 3 opções e eu sem pensar muito e sem orientação em casa quis esse curso. No início para mim era apenas uma forma de me orgulhar em ser formada em segundo grau e ainda ter uma profissão.
Ao meu redor muita gente não quis dar continuidade e hoje eu sei que faltaram para eles estímulo e orientação que os alertasse da necessidade de chegar a algum lugar através dos livros, através da educação.
Virei uma professora, mas mesmo enfrentando todas as adversidades de uma sala de aula eu passei a gostar daquele mundo de letras, músicas, papéis e muito mais.
Tive e tenho muitas experiências para contar de dentro de uma sala de aula, quando se ouvia falar de inclusão social, eu já tinha passado por isso, aprende e cresce como educador aquele que tem a educação no coração faz dela seu orgulho.


         2.4 - Formação no curso de  Pedagogia – Ensino á distância

Hoje depois de ter ouvido muitas vezes que os professores teriam até o ano de 2007 para estarem mais preparados para uma sala de aula através de um diploma de formação superior, era mais uma da realidade de nosso país, curso superior era algo que necessitava de tempo e de dinheiro também, nem todas as cidades tem uma faculdade e ainda se torna uma fatia pequena de pessoas que tem condições de se sentar em uma daquelas cadeiras. Mesmo tendo muita história para contar dentro de minha caminhada como professora, ainda tinha uma incompleta e estava na hora de voltar a me encontrar com meu crescimento educacional.
Acho que o governo tem feito muitas mudanças na educação para melhor, mas ainda assim é deficiente, para mudar mesmo o perfil da educação brasileira.
Quando ouvia falar que poderíamos ter a oportunidade de estudar sem estar presente em uma sala de aula presencial, achei: será que isso funciona? Comecei a estudar e vejo que a cara da educação junto á tecnologia mudou e continua a mudar e sinto que educadores mostraram o caminho para que eu pudesse perceber que a educação levada a serio trás benefícios ao ser humano. Isso contribuirá para que profissionais aprendam a se desafiar em um mundo reflexivo e onde a pesquisa nos leva a pensar e assim a descobrir como é perfeito o mundo da educação.
Educação direito de todos, vamos fazer valer essa frase de anos e anos nos preparando para fazer mais como pessoas que entendem que são lentas as mudanças na educação e no cumprimento das Leis, principalmente da LBD, mas se cruzarmos os braços acabamos esquecendo que a mudança vem, mesmo que seja em passos pequenos, mas ela vem.
Cresci em meio ás mudanças na educação e vivi essa mudança em minha vida.


3. CONCLUSÃO

            A partir do desenvolvimento deste trabalho pode-se concluir que a educação é um privilégio de poucos. Sendo assim, desde as décadas passadas até os dias atuais o acesso a uma sala de aula é restrito aos poucos, somente a uma camada da população. Embora hoje essa elitização da educação seja um pouco reduzida ainda há um longo caminho a ser percorrido até a




                                                                                                                    
















  
                          

domingo, 4 de julho de 2010

Festa Junina - tradição e cultura

  
    Tem festa nesse ARRAIÀ...



   As crianças se preparam para uma festa rica em nossa cultura e bastante divertida também , começamos  pela alegria de fazer com que nosso espaço vire um arraiá.


   Começamos pelas bandeirinhas de papel de seda, trabalhamos com um grupo de alunos alguns esticavam o barbante e outros iam colando as bandeirinhas, escolhemos homenagear o nosso país devido a competição da Copa do mundo, fizemos bandeirinhas em verde e amarelo. Foi uma grande brincadeira e usamos isso como motivação para que os alunos trabalhassem em grupo.
    As bandeirinhas ficaram muito bonitas então resolvemos falar de bandeirinhas em tamanho maior para perto do  palco, usamos uma folha de seda dobrada em quatro , fizemos os cortes e ficou muito legal.

   Cartazes e informações
   
   Os cartazes foram confeccionados por algumas crianças e resolvemos que seria dividido em pequenos grupos de 3 a 5 crianças. O resultado foi muito bom e criativo, foi usado retalhos de papéis , tintas, giz de cera, lápis de cor, pincéis , cartolinas, colas.











Maçã do amor

Ingredientes:
 


. 4 palitos de picolé ou similar
. 4 maçãs vermelhas
. 1/2 xícara (chá) de água
. 1 e 1/2 xícara (chá) de açúcar
. 1/2 xícara (chá) de glicose de milho
. 1/2 xícara (chá) de corante alimentício vermelho

Modo de preparo

Lave e seque bem as maçãs. Espete um palito de picolé em cada uma das frutas, no lado do cabinho, e reserve. Em uma panela, misture o restante dos ingredientes. Leve ao fogo baixo até levantar fervura. Deixe ferver, sem mexer, durante cerca de cinco minutos, ou até que a calda atinja o ponto de fio grosso. Para testar se a mistura realmente está no ponto, pingue um pouco de calda em uma tigela com água fria – ela deverá formar fios duros.

Se você tiver termômetro para doces, a temperatura da calda deve estar em 145ºC. Quando ela estiver pronta, retire-a do fogo. Segure cada maçã pelo palito, mergulhe-a rapidamente na calda, inclinando a panela para que cubra todos os lados da maçã. Retire-a e deixe escorrer o excesso. Em seguida, coloque-a em uma assadeira rapidamente. Deixe esfriar e endurecer a casca de caramelo antes de servir.

 

Pipoca caramelada

Ingredientes

· 1 xícara (chá) de milho para pipoca
· 4 colheres (sopa) de azeite
· 1 xícara (chá) de açúcar

Modo de preparo:

Em uma panela própria para fazer pipoca ponha o azeite, o milho e o açúcar. Leve ao fogo e cozinhe, mexendo de vez em quando, por 10 minutos ou até o açúcar ficar com cor de caramelo claro. Cuidado para não queimar. Tampe a pipoqueira e abaixe o fogo. Cozinhe, sem parar de mexer, por mais 5 minutos ou até estourarem os grãos. Retire a panela do fogo e transfira o milho estourado para uma tigela. Arrume a pipoca em saquinhos individuais e sirva em seguida, em tigelas.
Dicas: Se você não tiver a panela própria, sacuda a panela normal pelo cabo durante o cozimento.











Chapéu de palha, fantasia de caipira, rojão, busca-pé, balão, bombinha. É assim que a gente gosta de reverenciar nossos queridos santos do mês de junho. Viramos crianças ao pé da fogueira, soltando biriba, comendo pipoca e pé-de-moleque – e fazendo simpatias para conseguir amor, felicidade e fartura. Afinal, os santos estão aí para isso mesmo.

Essas festas tão brasileiras têm na verdade uma origem remota. Antes do nascimento de Jesus Cristo, os povos pagãos do Hemisfério Norte celebravam o solstício de verão, o dia mais longo e a noite mais curta do ano, que lá acontece em junho e marca o início da estação quente. Nessas festas, a fim de promover a fertilidade da terra e garantir boas colheitas futuras, havia danças e fogueiras (acesas para afugentar os espíritos maus).
Com o avanço do cristianismo, a Igreja preservou e incorporou essas tradições também como forma de conseguir mais popularidade. No século 6, os ritos da festa do dia do solstício de verão, em 21 de junho, passaram para o dia do nascimento de são João Batista, dia 24 de junho. Mais tarde, no século 13, foram incluídas no calendário litúrgico as datas comemorativas de santo Antônio (dia 13) e são Pedro (dia 29).



                 
Pratos típicos de uma boa      
festa junina


   
                            






Arroz doce

Ingredientes

· 1 xícara (chá) de arroz lavado e escorrido
· 3 xícaras (chá) de água
· 1/2 litro de leite
· 1 xícara (chá) de açúcar
· 2 gemas batidas
· 1 lata de leite condensado
· Cravo-da-índia e canela em pau
a gosto
· Raspas de casca de 1 limão

Modo de preparo

Na panela de pressão, misture o arroz, a água, o leite, o açúcar e as gemas. Feche a panela, leve ao fogo alto e quando começar a pressão, abaixe o fogo para brando e cozinhe por 8 minutos. Retire a pressão e abra a panela. Misture o leite condensado, o cravo e a canela.
Sem a pressão, cozinhe por mais
5 minutos. Polvilhe as raspas de limão. Sirva quente ou gelado.

Dica: Assim que começar a pressão, diminua a chama para o mínimo.

Broa de fubá de tabuleiro

Ingredientes:

· 1 xícara (chá) de farinha de trigo
· 3/4 de xícara (chá) de fubá
· 3 colheres (sopa) de açúcar
· 1 colher (sopa) de fermento em pó
· 1 pitada de sal
· 1 ovo
· 2/3 de xícara (chá) de leite
· 6 colheres (sopa) de margarina em temperatura ambiente

Modo de preparo:

Peneire a farinha de trigo junto com o fubá, o açúcar, o fermento em pó e o sal. Mexa com uma colher de pau e reserve. À parte, misture o ovo, o leite e a margarina bem amolecida e bata bem com batedor. Adicione aos poucos os ingredientes secos peneirados e mexa delicadamente sem bater até formar uma massa homogênea. Despeje em uma assadeira quadrada untada. Alise a superfície com uma espátula e leve ao forno médio preaquecido. Asse até que a massa esteja seca e com a superfície dourada.


Paçoca de colher

  Ingredientes

.500g de amendoim sem pele tostado
.1 lata de leite condensado
.1 e 1/2 xícara (chá) de leite
.1 colher (sopa) de manteiga
.1 lata de creme de leite soro

Modo de preparo

Pique o amendoim grosseiramente. Em uma panela, coloque o leite condensado, o leite e a manteiga. Cozinhe em fogo brando, mexendo sem parar até começar a desgrudar do fundo da panela. Retire do fogo, misture o amendoim e o creme de leite. Distribua em copinhos e sirva quente ou fria.
Dica:
decore com amendoim moído.



  



Músicas folclóricas - para nossa festa Junina


   Cai, Cai Balão(domínio público)
Cai, cai balão
Cai, cai balão/
Aqui na minha mão
Não cai não,
Não cai não, não cai não
Cai na rua do sabão.


Olha Pro Céu Meu Amor
(Autores:José Fernandes e Luiz Gonzaga)

Olha pro céu meu amor
Vê como ele está lindo
Olha prá quele balão multicor
Como no céu vai sumindo.
Foi numa noite igual a esta /
que tu me deste o teu coração/
O céu estava em festa /
porque era noite de São João /
Havia balões no ar /
xote, baião no salão /
E no terreiro o teu olhar /
que incendiou meu coração.


Capelinha de Melão
(domínio público)

Capelinha de melão /
É de São João /
É de cravo, é de rosa /
É de manjericão.
São João está dormindo /
Não me ouve não /
Acordai, acordai /
Acordai, João.


Pula a fogueira
(Autores: Getúlio Marinho e João B. Filho)

Pula a fogueira, Iaiá
Pula a fogueira, Ioiô
Cuidado para não se queimar
Olha que a fogueira
Já queimou o meu amor
Nesta noite de festança
Todos caem na dança
Alegrando o coração
Foguetes, cantos e troca
Na cidade e na roça
Em louvor a São João
Nesta noite de folgueto
Todos brincam sem medo
A soltar seu pistolão
Morena flor do sertão
Quero saber se tu és
Dona do meu coração


Balão vai subindo(domínio público)

O Balão vai subindo
Vem vindo a garoa
O Céu é tão lindo
E a Noite é tão boa
São João, São João
Acende a fogueira do meu coração.



    Simpatias


As adivinhações e simpatias devem ser feitas a partir das 18:00 horas da véspera dos dias dos três santos juninos. Jovens casadouras, buscando vislumbrar o futuro amoroso, fazem uso de crendices e superstições diversas, testadas ao longo de séculos. Por exemplo: Em uma bacia virgem, com água, derramam-se pingos de vela rezando a Salve Rainha, até nos mostrai. Os pingos da vela irão formar as iniciais do nome do futuro namorado.

Segura-se um fio de cabelo com uma aliança sobre a boca de um copo virgem rezando-se a Salve Rainha até nos mostrai. Tantas vezes a aliança bater na borda do copo, tantos anos para o casamento.

A moça escreve o nome de seis rapazes que conhece, em papeizinhos dobrados e guardados embaixo do travesseiro, quando for dormir. Aquele rapaz com quem sonhar será o namorado esperado.